Before Sunset
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Sala de estar

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Mensagem por A Narradora Dom Set 13, 2015 9:23 pm

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Mensagem por Belladonna H. Morton Ter Set 15, 2015 12:11 am

He's like cold coffee

tag: Nops.

notes:Usando
Inocência.  Característica, estado do que é inocente; falta de culpa. Atributo da pessoa que não consegue cometer ato ilícito; condição de quem não é culpado (crime). Desprovido de malícia; excesso de ingenuidade; pureza: seu chefe vivia abusando de sua inocência. Grande candura proveniente da ignorância: havia inocência no comportamento de sua filha. Que ainda não conhece o amor; que nunca teve relações sexuais; virgindade ou donzelice. Quando Belladonna acordou do transe ela sentiu como se toda sua inocência tivesse sido arrancada de uma vez só...Mas não, ela se lembrava, se lembrava como havia sido tirada aos poucos durante anos. Faltava culpa nela, mas ela cometera diversos atos ilícitos, ela era desprovida de malícia e com toda certeza jorrava ingenuidade...Ela era pura. Mas não mais. Não. Aquela Belladonna que Lorenzo vivia se aproveitando havia sido morta e a velha Belladonna estava de volta. Oh sim, o brilho malicioso em seu olhar dizia isso para todos. Suas roupas e até o jeito que se arrumara dizia isso. Os cabelos estavam curtos e arrumados como se fazia antigamente, os olhos cinzas brilhavam com pérolas sendo destacados pela maquiagem. Os saltos de oncinha faziam barulho contra o piso enquanto Bella caminhava pelo castelo procurando uma pessoa: Lorenzo. Ela sabia que ele estava em casa, podia sentir o cheiro que tanto lhe impregnara. Com um rosnado Bella seguiu seus instintos e entrou na sala de estar. Lorenzo se levantou de imediato, o sorriso malicioso aparecendo, mas tão breve quanto apareceu seu sorriso desapareceu e o choque tomou conta do vampiro mais velho. - Sentiu minha falta, titio? - Lorenzo deixou o copo cair se estraçalhando no chão, Bella sorriu de lado e se aproximou. - Você quer jogar um jogo? - Imitou o tom que Enzo costumava a usar com ela e avançou no vampiro o jogando no chão pegando o braço direito dele o torcendo enquanto o salto agulha se enfincava nas costas do tio o fazendo gritar por ajuda. - Você acha que eles vão te ajudar? Eles te odeiam, Enzo, eles conseguem ver o monstro que você é! Mas não se preocupe, não vou te matar ainda. - Bella torceu o braço do tio outra vez quebrando um dos ossos. - Opa. Eu vou te avisar apenas uma vez, Lorenzo...Se você tentar me tocar de novo ou em qualquer garota como eu...Oh, Deus, eu vou te matar lentamente. - Belladonna sussurrou e então torceu novamente o braço do garoto quebrando o mesmo em quatro partes. Enquanto olhava o tio se contorcer Bella se lembrou de como era antes de tudo aquilo, como tudo era...Vivo e bom.
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Mensagem por Sienna B. Morton Ter Set 15, 2015 10:38 pm


M'lady Convenant

AND NOW I'M LONELY, CRYING EVERY NIGHT, BUT GLAD THAT YOU'RE OKAY.



Compaixão pode ser descrita como uma compreensão do estado emocional da pessoa; A compaixão frequentemente combina-se a um desejo de aliviar ou minorar o sofrimento de outro ser senciente, bem como demonstrar especial gentileza com aqueles que sofrem.

Um grito abafado, um osso quebrado, um pedido de perdão, uma ação. Um beijo de boa noite, uma coroa de flores, um sorriso, um gesto. Uma inocência tirada à força por um surto. Uma mulher superando o ódio pela filha. Essas costumavam ser Victória e Belladonna. Costumavam.

O agudo barulho do cristal se partindo no chão fez Victoria suspirar. Não havia um dia sequer que a paz reinasse naquele castelo, e aquele dia, não seria diferente. A morena tentava ignorar. Tentava não se concentrar no barulho dos saltos contra o assoalho, tentava não se concentrar no cheiro da filha ou no odor da bebida. Tentava não imaginar o que iria acontecer, porque aquilo apenas a enojava. Mas Bella não entendia, nunca entendia. Era apenas uma criança para entender, ou quase isso.

A vampira fechou o livro em seu colo em um baque quando aqueles gritos  lhe atormentaram a mente. A garota não conseguia lembrar quantas vezes chegara a ameaçar o irmão apenas para que Enzo deixasse a filha em paz, mas Bella não entendia. Belladonna se trancava em seu quarto, não falava com a mãe, e clamava pelo tio. Pobre Belladonna, havia ficado tão louca quanto a mãe.

Victória parou estática quando alcançou o primeiro andar. Quando assemelhou o grito à voz rouca de Lorenzo, e não à voz suave de Bella. - Bella, solta o seu tio... - sua voz soou calma, irreconhecível para a morena que arregalou os olhos ao ouvi-la. A morena se aproximou da filha, ouvindo os saltos esmagarem os cacos de cristal espalhados pelo chão. Os olhos do irmão clamavam perdão. - Belladona, chega! Para agora! - A Convenant disse autoritária encarando a filha. Perdoar não era do feito da garota, mas Lorenzo era tanto seu sangue quanto a filha. Victória deixou os olhos caírem uma última vez no garoto humilhado, sem honra, que estava atirado ao chão. Lorenzo havia chego ao fundo do poço, disso era certo, tão certo quanto sua não permanência na casa. Mas a mudança na personalidade da filha ainda era um mistério.




COM: Família ONDE: Casa NOTAS: Confusão POST: 001


Última edição por Victória V. Convenant em Dom Out 04, 2015 1:48 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Belladonna H. Morton Seg Set 21, 2015 7:23 pm

He's like cold coffee

tag: Nops.

notes:Usando
A voz da mãe soou clara e alta nos ouvidos de Belladonna. Ela não queria soltar Enzo, queria matá-lo pelo que ele havia feito, mas sabia que não seria assim. Ele era o queridinho da família e ela nunca seria perdoada por acabar com a raça daquele patife. Bella soltou com raiva o tio e o observou sair da sala, com calma e atenção de uma felina Bella se voltou a sua mãe. Bella não tinha um relacionamento muito caloroso com a mãe e constantemente estavam brigando, antes pelo comportamento libertino de Bella, depois por causa de Enzo... Com preguiça a morena deixou sua mente tocar as lembranças mais profundas que tinha da mãe e então bocejou jogando-se no sofá com as pernas cruzadas e um copo de conhaque em mãos. - Boa noite, mamãe. Como se sente? - O sorriso de Belladonna era falso e brincalhão, um sorriso que ninguém naquela via há mais de duzentos anos, bom, não se pode pedir para uma criança para ter malicia...Mas ali estava a pequena e frágil Bella sorrindo como uma verdadeira predadora. Oh deuses, como era bom estar de volta. - Você quer alguma coisa? Uma bebida ou simplesmente veio aproveitar o show que Enzo estava prestes a dar? Bom, eu normalmente seria a presa, mas sabe...As coisas mudam de uma hora para outra e pobrezinho de Lorenzo, estava tão confuso em me ver voltar a ser o que era. Agora...Mãe. - A palavra foi dita com um ódio imenso. - Porque não falamos em como você deixou isso acontecer por tantos anos?
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Mensagem por Sienna B. Morton Qua Set 23, 2015 9:51 pm


M'lady Convenant

AND NOW I'M LONELY, CRYING EVERY NIGHT, BUT GLAD THAT YOU'RE OKAY.



A gente fala o tempo todo de lutar contra os nossos demônios interiores. Eles são a nossa parte feia, aquela parte que colocamos para baixo do tapete e morremos de medo que alguém conheça. São os medos, traumas, problemas que perseguem no dia a dia e são pequenas provas de que temos muito a pagar e resolver conosco.

Victória tinha um lado assim, ou vários lados assim. Vários demônios que esporadicamente vinham a lembrar de suas falhas, vinham lembra-lá que mesmo com a eternidade ela nunca seria perfeita.  E a filha, de certo modo, era um desses lados. A garota havia sido mãe cedo demais, quando não queria, e principalmente de quem nunca desejou. Então a filha passou a carregar a cruz do pai.

-Me sinto surpresa! -Disse a morena balançando as mãos no ar, como se aquele sentimento fosse óbvio diante a situação. Victória estreitou os olhos, apreciando cada movimento da filha. A indiferença da garota era aterrorizante e ao mesmo tempo reconfortante. Belladonna estava de volta.

Um rei, uma moeda, uma rainha, uma herdeira. As coisas resumiam parte da vida de Victória, e foi com esses pensamentos que a garota sentou-se no sofá. Postura de realeza, enquanto os tornozelos era cruzados sutilmente e o olhar indiferente da filha era retribuído.

-Eu não bebo, não sei se lembra-se disso mas o álcool não tem efeito algum sobre mim. E Lorenzo não estava prestes a fazer  nada. Nada que não tenha feito, acredito eu. -A voz da Convenant saia dura e fria. Sem sentimento algum enquanto Vic mantinha o olhar penetrante é sério na filha. - Showzinho foi você quem deu, uma verdadeira cena! Sabe o quanto um osso quebrado machuca, Belladonna? Menos que sua honra, claro, mas posso garantir que dói! -Victória mexeu-se na cadeira, da mesma forma que faria se o lugar estivesse desconfortável e então pigarreou. Pousou às mãos no colo, descruzou e cruzou os tornozelos do outro lado. Por dentro perdida. Por fora mais blindada do que nunca.

-Eu deixei? Só de ver que pensa assim me sinto enjoada. E isso nem sequer é possível! -Victória ergueu um tom da voz, respirando fundo para retornar a compostura. - Eu pedi Belladonna, por Nyx o quanto eu implorei! Mas você não me escutava. Você atacava com pedras e pedras quando eu te proibia de ficar perto dele! Além de ser meretriz de seu tio perdeu a memória?

Victória se levantou, ficando de costas para a filha e apertou o peito com uma mão. O frio do relicário a fez suspirar de alívio. Era como tê-lo ali para a ajudar.




COM: Família ONDE: Casa NOTAS: Confusão POST: 002
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Última edição por Victória V. Convenant em Dom Out 04, 2015 1:49 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Belladonna H. Morton Dom Set 27, 2015 5:32 pm

He's like cold coffee

tag: Nops.

notes:Usando
Bella estralou o dedo apontando para  a mãe como se tudo tivesse sido explicado. - Ah! Isso que eu estava esquecendo, você não bebe! Isso você tem razão, não há nada que ele não tenha feito. - A voz de Bella soou quase que com nojo, mas seu auto controle lhe fez sorrir e deu um tom mais sarcástico a frase. As imagens de como Enzo lhe tocava eram simplesmente agoniantes, demorariam para sair da sua mente e Belladonna se perguntou se esquecer era o que realmente desejava. Bella rolou os olhos se contendo para não mandar a mãe se fuder. - É, é, dói, ele mereceu. Daqui a pouco cura, tanto faz. - Disse com indiferença balançando a mão no ar como se o assunto devesse ser esquecido de imediato. Precisava, elas tinham mais coisas para conversar e perder seu tempo com Lorenzo era algo que Belladonna não ia admitir de jeito nenhum. Bella olhou a mãe e levantou uma sobrancelha com a pequena explosão da mais velha, levou a bebida aos lábios esperando que as palavras fossem jorradas para enquanto começar a bater palmas de forma sarcástica enquanto sorria. - Bravo! Terminou? Ótimo, minha vez de falar. - Bella jogou o copo na parede fazendo o cristal se estilhaçar em vários pedaços, o ódio, a solidão, o desamparo, tudo estava ali e Bella queria que a mãe visse, queria a mãe entendesse o que havia acontecido, como ela estava quebrada e como nunca mais ia poder ser concertada. E não era só isso...Queria que a mãe soubesse tudo que ela tinha descoberto. Queria esfregar na cara da mãe que sabia que ela não era a garota que passava a impressão de ser.   - Vamos ver por onde começar...Começo por você abrindo as pernas para um guarda Volturi ou por você ser uma meretriz suja como eu? Oh claro...Eu não sabia o que estava fazendo! Você é minha mãe! Você deveria ter me parado na primeira vez! Deveria ter me tirado daqui! Me levado para longe! Mas não...Você apenas me tratou como se a culpa fosse minha, como se eu fosse realmente a meretriz que diz que eu sou...Talvez eu seja, afinal, você é...Tal mãe tal filha não é mesmo? O quanto ele te deu para você dormir com ele? Ou melhor quanto ele te pagou para calar a porra da sua boca sobre ter uma bastarda?
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Mensagem por Sienna B. Morton Dom Out 04, 2015 1:50 am


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E ela só queria seguir em frente. Não por ser forte, pelo contrário. Por saber que era fraca o bastante para não ter ódio no coração, na alma. Mas não lhe avisaram, que mesmo amando seu próprio sangue, ninguém consegue lutar contra um coração frio e uma alma condenada.

Victória apertou a mão no peito enquanto girava nos calcanhares para encarar a morena. O ódio era visível nos olhos da garota, enquanto o sorriso doce era pintado nos lábios. -Não fale com tanto nojo dele, você aprendeu muitas coisas com Enzo, suspeito... - Victória apertou o maxilar, deixando o rosto com uma expressão de nojo. Saber, ou ao menos imaginar as situações pelas quais a filha e o irmão haviam passado, deixavam Victória inteiramente enojada. -Aposto que ele se cura mais rápido do que você! - Vic murmurou sarcástica, cruzando as mãos na frente do corpo enquanto andava lentamente de um lado para o outro na sala.

As mãos da Convenant queimavam, literalmente. Coçavam e queimavam em um pedido explícito e desesperado de entrarem em atrito com o rosto frio da garota a sua frente. E Victória queria isso, queria não, precisava. A morena não admitiria que alguém falasse com ela daquela forma, não desta vez. Vic respirou fundo ao parar na frente da filha, travando o maxilar. Podia sentir as unhas perfurarem as palmas da mão enquanto cada palavra jorrava da boca da filha. E então o barulho foi mais estridente. A mão da vampira já não coçava mais, como se tivesse encontrado a salvação. Um tapa na cara de Beladonna, isso era o que havia acontecido. -Não ouse falar dele. Não ouse. Nunca mais. - Victória se afastou dois passos, encarando a garota com repulsa enquanto balançava de leve a cabeça em negação. -Você não o conhece. E se conhecesse. Oh se o conhecesse... Teria vergonha de ser assim!

Victória respirou fundo, sorrindo para a garota enquanto se sentava na poltrona de couro com as pernas cruzadas e repousou as mãos sobre os joelhos. -Eu não tinha que te parar. Ninguém tentou me parar. Sabe porque? Porque não é obrigação de ninguém. É uma opção de quem faz! Você disse sim para tudo o que fez, porque eu te mandaria dizer não? Você já é grandinha, querida. -A garota riu encarando a filha e passou uma das mãos pelos fios de cabelo os ajeitando para então repousar a mão no braço da poltrona. -Se você fosse parecida comigo. Se fosse verídico esse "tal mãe tal filha" você seria melhor Bella, muito melhor. E sabe, ele não me deu nada para dormir com ele. Henry na verdade pagou para seu avô, bancou o tratamento de Lorenzo. Seu tio é tão doente quanto você, sabia? Louquinho! -Vic riu, descruzando e cruzando as pernas para o outro lado. -Ele também me dava jóias, uma boa vida se você gosta de apanhar. E quando ele descobriu sobre você? Na gravidez ele foi um amor! Tudo o que uma mulher de 23 com alma de uma criança de quinze queria. Mas então você nasceu... Não se parecia com ele, nem mesmo comigo. Era a cara do seu pai... Ele me bateu tanto, Beladonna. Ele não precisou me pedir para calar a boca, eu estava com tanto ódio de você, que tentei me matar. Mas os Convenant's são uma família. E família salva a família. E eu estou aqui, não estou? -Victória sorri, apontando para si mesma enquanto avaliava mentalmente se o tom da conversa havia sido indiferente o bastante para fingir não se importar com nada daquilo.

A vampira se levantou, andando calmamente até a porta da sala e se escora no batente. -Agora me diz sobre você. Por onde começamos? Por pensar que a sua história vai ser diferente? Ela não vai, Bella. E mesmo que me odeie tanto quanto eu te odeio, acho melhor ter orgulho de mim. Da minha história. Esse é seu futuro... -Vic sorriu, piscando para a garota enquanto voltava a andar calmamente pela sala. Como se as paredes não estivessem a sufocando, como se Clarissa não estivesse surgindo ou como se nada estivesse acontecendo.

COM: Família ONDE: Casa NOTAS: Confusão POST: 003
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